Dos amigos e Das melhores coisas

Eu sempre digo que todo mundo que me conhece me ama... digo assim mesmo, na cara dura como se fosse a verdade mais pura e simples que você só não viu antes porque não prestou atenção.

É claro que eu sei da minhas manias e manhas, das minhas impertinências e regras que ninguém pode quebrar, das pequenas, médias e grandes frescuras que eu adquiri ao longo dos meus singelos 27 anos.

Mas é tão bom perceber que, pelo menos alguns, realmente nutrem este sentimento de bem querer por esta moça que escreve.

Esta postagem é sentimentalista e chorona porque hoje recebi um afago de um amigo. Não que isto seja novidade, meus amigos me afagam. Uns mais, outros menos, cada um a sua maneira. Dos mais derretidos, como Jujubinha, que me aperreia pelo menos uma vez por semana a H. que aproveita que moramos perto agora para vir assistir os jogos de futebol em minha casa, como se futebol realmente importasse.

E por ter percebido esses amores latentes em meu coração assim logo de manhã, fiquei mole. Então quero agradecer o amor, afeto, admiração ou respeito de alguns. (agora é a hora da lista)

Bubu, Dan, Ju, H., Carol, Tati, Thais, Lan, Déa, Lala, Fred, Jadi, Lu, Yuyu, Daniel, Tina, além de meus irmãos, Xande, Dada, Ketty, Nana, Val e Carol e meus pais Gil e Vavá.

Certa vez, me disseram que quem pode contar amigos reais e fieis em uma das mãos pode se considerar feliz. Bem... eu já passei a contar com os dedos dos pés também.